ACREDITAR
ACREDITAR
Acreditar, no que quer que seja, mas sobretudo em nós mesmos, é a base sustentável para vivermos o nosso dia a dia plenamente.
A importância que o nosso ego e super ego têm para este acreditar, é realmente vital.
Não somos o que acreditamos ser (ego), nem quem acreditamos que devíamos ser (super ego).
Tanto o nosso ego que não é mais do que a história que contamos a nós próprios sobre quem somos com base nos nossos “êxitos” e “fracassos”, como o superego que é quem queremos ser, nos impedem constantemente de vivermos em liberdade sem julgamentos nem colocação de etiquetas.
Na generalidade, sobretudo em alturas de crise, o ser humano só quer perder o sofrimento e ficar pegado ao prazer, pois identifica-se melhor com este. Mas prazer e sofrimento são faces da mesma moeda, a vida, e ambas nos abrem as portas do auto conhecimento.
Se fizermos a aceitação completa do que se nos apresenta, tanto positivo como negativo, encontraremos a paz que tanto procurávamos e que não conseguíamos encontrar, precisamente porque estávamos demasiado ocupados na tarefa árdua de lutar com as nossas intenções a fim de evitarmos o incómodo do inevitável.
Com a paz, todas as coisas flutuam, às vezes chegam, outras vezes se vão; às vezes perdemos e outras vezes ganhamos. O que perdemos foi para um outro lugar da mesma família global ou universal que constitui a vida.
Quanto maior for o nosso sentido de conexão com tudo o que nos rodeia, a intensidade dos nossos medos pode reduzir-se até desaparecer.
É neste estado de conexão que encontramos a paz e a liberdade, sustentáculos imprescindíveis para acreditar e sonhar, até mesmo que voar é possível!
Acreditar, no que quer que seja, mas sobretudo em nós mesmos, é a base sustentável para vivermos o nosso dia a dia plenamente.
A importância que o nosso ego e super ego têm para este acreditar, é realmente vital.
Não somos o que acreditamos ser (ego), nem quem acreditamos que devíamos ser (super ego).
Tanto o nosso ego que não é mais do que a história que contamos a nós próprios sobre quem somos com base nos nossos “êxitos” e “fracassos”, como o superego que é quem queremos ser, nos impedem constantemente de vivermos em liberdade sem julgamentos nem colocação de etiquetas.
Na generalidade, sobretudo em alturas de crise, o ser humano só quer perder o sofrimento e ficar pegado ao prazer, pois identifica-se melhor com este. Mas prazer e sofrimento são faces da mesma moeda, a vida, e ambas nos abrem as portas do auto conhecimento.
Se fizermos a aceitação completa do que se nos apresenta, tanto positivo como negativo, encontraremos a paz que tanto procurávamos e que não conseguíamos encontrar, precisamente porque estávamos demasiado ocupados na tarefa árdua de lutar com as nossas intenções a fim de evitarmos o incómodo do inevitável.
Com a paz, todas as coisas flutuam, às vezes chegam, outras vezes se vão; às vezes perdemos e outras vezes ganhamos. O que perdemos foi para um outro lugar da mesma família global ou universal que constitui a vida.
Quanto maior for o nosso sentido de conexão com tudo o que nos rodeia, a intensidade dos nossos medos pode reduzir-se até desaparecer.
É neste estado de conexão que encontramos a paz e a liberdade, sustentáculos imprescindíveis para acreditar e sonhar, até mesmo que voar é possível!
8 Comments:
Adorei este teu texto! Muitos beijos.
Com a habitual profundidade com que aborda os assuntos, neste texto toca num dos temas que mais ocupa as minhas conversas comigo mesmo.A muito presente dictomia entre o nosso "ego" e o " superego".
Bem haja pelo contributo para a reflexão e, votos para que todos vençamos os nossos medos.
Foi bom vir visitar este teu cantinho encantado de novo.
Quanta força nos dás, amiga!
Um beijo,
Carol.
Quanto sentido me fez ler este teu "ACREDITAR".
És certamente um ser especial.
Eu vou acreditar, eu vou. Vou com a tua força e vou conseguir.
Obrigada por apaziguares a minha alma.
Saudades das tuas palavras fizeram-me vir até aqui de novo.
É sempre um tempo bem empregue.
Não mudes nunca.
Paulo Simas
Tive conhecimento desta tua página por uma amiga açoreana.
Como ela tem razão.
Dás-nos força para voar.
Obrigada por existires e deixares-nos partilhar dos teus lindissimos textos.
Miguel-.Picaroto
Eu vou mesmo acreditar nos teus voos.
Só te peço: Nunca deixes de voar.
Lina
Bonito texto.
Parabéns
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