NINGUÉM É DE NINGUÉM
Ninguém é de ninguém. Os filhos não são pertença dos seus pais nem os pais dos seus filhos, nem os namorados dos seus pares, muito menos as esposas dos maridos e vice-versa. Muita gente não entende que a liberdade é um bem a ser utilizado por todos com a devida consciência de valores e acabam por sofrer demasiado e até tomar atitudes impensáveis quando descobrem que a pessoa que julgavam ser a “sua propriedade”, se cansou de ser “um objecto no canto da sala”, ou "um bonequinho de luxo" que se exibe no núcleo familiar e social, onde, aos olhos dos outros tudo “tem que parecer” bem.
Somos livres, e procuramos a liberdade desde o nosso primeiro choro ao nascer. Quando tomamos consciência de que estamos a cair dentro de um laço, de uma prisão, de algo que nos abafa, que nos quer anular, vamos sufocar e procurar "instintivamente" a liberdade. Esta constatação começa por se instalar no nosso subconsciente de mansinho, mas vai crescendo, crescendo, incomodando, incomodando. Daí para a frente não nos podemos sentir bem connosco próprios, com a vida, com os que nos são queridos, com todos os que nos rodeiam.
Se “nos amarmos” o suficiente, vamos procurar libertarmo-nos, para que o bem-estar se possa instalar de novo na nossa vida e nos possamos dar aos outros plenamente, como nós e eles merecem. É a nossa legítima defesa.
A nossa LIBERDADE é conquistada por nós. Somos nós que temos que lutar por ela ou viver eternamente prisioneiros.
Somos nós que nos temos que libertar. Ninguém nos pode substituir nessa tomada de atitude.
Por isso, o maior de todos os sentimentos, o AMOR, preza demais a LIBERDADE, e só sobrevive quando há CONFIANÇA, RESPEITO, AMIZADE, FRATERNIDADE, EDUCAÇÃO, CARINHO e principalmente, quando não queremos tomar posse da pessoa amada, mas, cuidamos tão bem, zelamos com tanto carinho que acabamos por conquistá-la para sempre, não pelas exigências que fazemos, mas pelo que oferecemos sem esperar nada em troca.
Só DEUS é legítimo dono de todas as coisas. Nós, no máximo somos "fiéis depositários" de alguns bens que juntámos durante a vida. Deve haver bastante cuidado com o uso abusivo do "meu isto", "meu aquilo", "meu tudo", principalmente se você acredita que as pessoas e os sentimentos, possam pertencer realmente a alguém.
Todos iremos partir um dia, e só tarde demais alguns vão descobrir, que tudo aquilo que pensavam possuir ficou para trás. Carros, imóveis, parentes, amores, amigos, não seguirão connosco. Seguirá sim, a conduta moral, os actos praticados, a caridade, os exemplos deixados, isso tudo a que chamamos de consciência e a que DEUS chama simplesmente de VIDA.
Somos livres, e procuramos a liberdade desde o nosso primeiro choro ao nascer. Quando tomamos consciência de que estamos a cair dentro de um laço, de uma prisão, de algo que nos abafa, que nos quer anular, vamos sufocar e procurar "instintivamente" a liberdade. Esta constatação começa por se instalar no nosso subconsciente de mansinho, mas vai crescendo, crescendo, incomodando, incomodando. Daí para a frente não nos podemos sentir bem connosco próprios, com a vida, com os que nos são queridos, com todos os que nos rodeiam.
Se “nos amarmos” o suficiente, vamos procurar libertarmo-nos, para que o bem-estar se possa instalar de novo na nossa vida e nos possamos dar aos outros plenamente, como nós e eles merecem. É a nossa legítima defesa.
A nossa LIBERDADE é conquistada por nós. Somos nós que temos que lutar por ela ou viver eternamente prisioneiros.
Somos nós que nos temos que libertar. Ninguém nos pode substituir nessa tomada de atitude.
Por isso, o maior de todos os sentimentos, o AMOR, preza demais a LIBERDADE, e só sobrevive quando há CONFIANÇA, RESPEITO, AMIZADE, FRATERNIDADE, EDUCAÇÃO, CARINHO e principalmente, quando não queremos tomar posse da pessoa amada, mas, cuidamos tão bem, zelamos com tanto carinho que acabamos por conquistá-la para sempre, não pelas exigências que fazemos, mas pelo que oferecemos sem esperar nada em troca.
Só DEUS é legítimo dono de todas as coisas. Nós, no máximo somos "fiéis depositários" de alguns bens que juntámos durante a vida. Deve haver bastante cuidado com o uso abusivo do "meu isto", "meu aquilo", "meu tudo", principalmente se você acredita que as pessoas e os sentimentos, possam pertencer realmente a alguém.
Todos iremos partir um dia, e só tarde demais alguns vão descobrir, que tudo aquilo que pensavam possuir ficou para trás. Carros, imóveis, parentes, amores, amigos, não seguirão connosco. Seguirá sim, a conduta moral, os actos praticados, a caridade, os exemplos deixados, isso tudo a que chamamos de consciência e a que DEUS chama simplesmente de VIDA.
14 Comments:
Pois minha amiga vim retribuir-lhe e agradecer a visita. Reflecti sobre esta abordagem e embora concorde em parte com o seu ponto de vista, esclareço que o meu sentimento de posse em relação aos meus filhos e netos é apenas e só porque pertencem à minha árvore genealógica. Já o mesmo não penso em relação à minha mulher ou qualquer outro parente por afinidade. Desejo-lhe um óptimo fim de semana. Um abraço do Raul
É que liberdade é uma "coisa" dificil de aprender.
O instinto de posse está bem vincado em muitas pessoas, para não dizer na maioria! Eu lutei pela minha Liberdade, tens razão, só nós próprios o podemos fazer. Beijos, Fátima.
Gostei do que vi....do teu espacinho.
Parabens, voltarei!!
Beijos
Ninguém é de ninguém, verdade irrefutável, quando pretendemos o inverso, é porque não respeitamos o nosso próximo e, o tornamos nossa pertença.
Um beijo. Augusto
Que fantástico grito de liberdade.
Que as tuas palavras consigam tocar tantos corações que se encontram ainda em cativeiro e sintam a tua força interior tão bem demonstrada neste teu texto.
JB
Que alma enorme deves ter Pássaro Azul!
Os teus voos elevam sempre a nossa alma bem alto.
Nunca deixes de voar.
Um abraço de admiração.
Hoje o motivo é outro.
Tenho o prazer de convidar a estares presente na sessão de lançamento do meu livro “Onde estiveste, Jesus?”, que terá lugar no dia 21 de Junho de 2007 pelas 19h.30 no Bar Ondajazz, na travessa Arco de Jesus, 7 - Campo das Cebolas. Lisboa
Um beijo. Augusto
Oi meu anjo,
Como sabes estou bastante adoentado por isso hoje passo por aqui apenas para te deixar o meu desejo de um bom fim de semana e uma semana cheia de paz.
Bjokas mil e xi - corações.
Que bom era que este texto chegasse a todos os oprimidos e opressores.Ter que falar de liberdade, em 2007,para denunciar a falta dela, é motivo para pensarmos muito profundamente no assunto. Espero que esta mensagem seja de coragem para os primeiros e de reflexão para os segundos,( será que conseguem pensar e reflectir sobre esta sua anormalidade?.
Bem haja pelo contributo que pode dar a tanta gente que sofre com falta de liberdade!
bonito post!
=)
bjinho
De pleno acordo, Pássaro. Ninguém é de ninguém - comodiz a letra popular cá no Brasil - na vida tudo passa... Um abraço.
Oi meu anjo,
Me desculpa, pois estou adoentado, por isso hoje vim apenas para te desejar um lindo fim de semana e uma semana cheia de paz, muito amor e muita luz.
Que teu coração seja sempre iluminado, meu anjo!
Obrigado mais uma vez por tua amizade e grande carinho.
Bjokas mil e xi – corações.
...E a Liberdade o que é?
Há liberdade sem independencia económica?
Enviar um comentário
<< Home