Quero pintar
Numa tela muito azul
Que é para mim a cor que não tem fronteira,
O irreal
De um voo de luz e de infinito,
Tão irreal como se fosse verdadeira
Lá colocarei
Brancas asas de espuma e eternidade
Voando em ritmo perfeito,
Tão perfeito,
Que se possam confundir com a verdade.
É então que eu vou partir com elas
Vou também com brancas asas…
Para que são precisas afinal
As muralhas, as fronteiras e as casas?
Para a tua tela poética eivada pelos Castelos dos teus Sonhos, considerei dever ilustra-la com a reprodução da artista inglesa Linda Garland, que eu conheço pessoalmente, assim como Roger Garland, seu marido.
ResponderEliminarDe igual modo considerei este fundo musical apropriado.
Beijocas,
Um bonito poema...sem dúvida. Com a música apropriada! Beijos para ti
ResponderEliminarO irreal está no nosso imaginário, e nele projectamos os nossos sonhos.
ResponderEliminarUm beijo. Augusto
gostei do que li e do q ouvi:)
ResponderEliminarjocas maradas cheias de azul
Numa tela muito azul pintaste um lindo poema.
ResponderEliminarBj
Engraçado porque duas das palavras que mais utilizadas e queres, irónica e metafóricamente, representar numa leitura de um quadro lindíssimo que nos transmite uma melancolia e um romantismo capaz de nos enebriar a alma como um narcótico, são precisamente do meu blog... "Real Imaginário".
ResponderEliminarComo é obvio, adorei o poema e o que ouvi.
Beijinhos
PS: Já visito o teu blog hà já algum tempo, mas só agora me prenunciei! Adorava que pudesses dar uma passada no meu humilde blog! ;)
Passaro azul,
ResponderEliminarde facto não há fronteiras para esta cor, que ainda por cima é linda...
Quanto ao texto, é muito bonito,
como tem sido sempre...
beijinho
Mesmo muito bom... e com esta musica de fundo, até fico gago!
ResponderEliminarUma excelente semana!
Volta depressa...
ResponderEliminartenho voltado sempre na esperança de ver algo novo, mas sempre q volto me enche todo este azul
ResponderEliminarjocas maradas de voos